Perigoso reagir do mesmo modo como o inimigo age. Irrefletidamente. A própria denominação de “inimigo” já nos põe no território dele. Nos tira do nosso lugar. Cuidado!
Tudo isto é antigo. Já aconteceu. Acontece de novo. Não sou especialista em guerra psicológica, apenas alguém que sobreviveu a ela. Não vamos poder combater o inimigo se ele já entrou na nossa casa. Devemos impedir que entre. Isto é o que eu aprendi. Não o deixar entrar. O que fazer? O caminho que escolhi para enfrentar a dúvida que me assediava foi me informar.
1. “O perigo das fake News.” Tribunal de Justiça do Estado
do Paraná
2. Programa de combate à desinformação no âmbito do Supremo
Tribunal Federal
https://portal.stf.jus.br/desinformacao/
3. “A luta contra as fake News.” Change Brasil
4. “Cidadania e Fake News.” Fundação FHC
5. “Fake News Uma verdade inquietante,” por Luis Gustavo de Azevedo, jornalista e secretário de comunicação de Pelotas (RS). Centro de Liderança Pública
Concluo que se bem que o inimigo é poderoso, não é onipotente.
Há várias ações em andamento para enfrentar esta ação dissolvente e desumana.
Educação e justiça. É por aí.
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