Hoje terminei de ler
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Como
é bom quando um bom livro nos pega, nos leva, nos atrapa a um ponto
em que podemos esquecer qualquer aperreio ou desgosto! Isto
aconteceu, ao longo do tempo em que este belíssimo livro esteve nas
minhas mãos. Nunca deixarei de agradecer aos meus pais, por terem
nos introduzido neste hábito tão salutar, da leitura. Não
necessitamos estar o tempo todo para fora, podemos nos voltar para
nós mesmos. Desfrutar, apreciar com deleite, as boas obras de arte,
sejam elas escritas em prosa ou poesia, ou, ainda pintadas e/ou
desenhadas. É uma possibilidade que se nos oferece também no
chamado mundo externo. Contemplar a beleza das flores, dos céus ou
do mar, do que quer que nos chame a atenção pelos seus atrativos!
Isto nos sara, nos humaniza, nos faz bem! Certamente que uma leitura
evoca outra, um poema evoca também outro, um quadro nos leva a um
outro quadro, e assim até o infinito. Assim, temos ao nosso alcance,
como uma dádiva, um dom, a possibilidade de mergulharmos na beleza,
em qualquer lugar onde possamos nos encontrar.
O sonho de todo escritor, mesmo menino, ou, sobre tudo, menino, é o de escrever. Escrever num jornal. Ter seu próprio jornal. Engatinhando ainda nas ferramentas e no layout dste blog, aqui está a minha tentativa.
quinta-feira, 30 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
Construyendo
Escribiría algo que dijera lo que necesito saber. De tanto escribir, me he ido haciendo y haciendo el mundo en que vivo. El aire que respiro y el suelo que me sostiene. El pasado que es casi todo lo que hay, y esa tenue ranura que es el ahora, que pasa rapidamente y ya es pasado también. ¿Pasan los días o soy yo el que pasa? Tengo la impresión de que todo pasa y queda al mismo tiempo, en una continua integración de instantes que nos va integrando en lo eterno.
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